FOLHA RESPOSTA
UNIDADE:
Duas Estradas
ATIVIDADE:
Produção de texto
TEMA:
Reflexão sobre a Identidade do Professor
CURSISTA:
Erika Nielly de Sousa Brito
Jocélia Santos Batista de Souza
Iara
Neli Nóbrega da Silva Palitot
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3.1 Reflexão
sobre a prática dialógica
Considerando a assertiva de Paulo Freire de que a
prática dialógica se constitui um processo de conhecimento entre os atores da
escola, que estratégias são necessárias para estabelecer um ambiente de livre
expressão na escola. De que forma as TIC podem auxiliar nesse processo.
Para desenvolver a atividade reflita sobre o tema
proposto com um colega. Posteriormente, em um pequeno texto, explicite o seu
ponto de vista. As contribuições dos cursistas devem ser discutidas e incorporadas
em seu texto. Salve o material final no seu Diário de Bordo para futuras consultas.
Mesmo distante da época inovadora tecnológica, Paulo
Freire pensou a Educação a partir de um processo emancipatório de compensação
educativa, que levou muitos profissionais a repensar a sua pratica e o seu
entendimento do que é ensinar e aprender e principalmente tornar leitor um
cidadão dentro de sua teoria libertadora do conhecimento.
Hoje,
a teoria criada por FRIERE, está mais recente do que nunca. A pratica dialógica
ao que ele nos propõe viabiliza enxergarmos um universo que dá nome aos autores
escolares e acima de tudo estabelece autonomia disponibilizando recursos para
isso. É o caso do uso metodológico e midiático no ambiente escolar.
Trazendo
para nossa contemporaneidade, podemos dizer que a teoria freiriana, nos alerta a repensarmos o universo escolar como num
todo, ao afirma que o “educador já não é o que apenas educa, mas o que,
enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado,
também educa”. PAULO FREIRE (1982, p. 78). Isso é, o diálogo da atualidade que
encontramos é justamente esse; o grande aceleramento digital e tecnológico que
muitos professores devem se ater para não perder o foco de seus alunos, e mais,
garantindo com isso uma pratica de vivencia do hoje, na forma mais ampla de
construir conhecimentos colaborativos.
Em
fim, é preciso entender que as tecnologias só vão auxiliar o professor em sala,
quando deixar haver certa resistência ainda perene em muitas escolas. Essa
forte interação e disseminação dos conhecimentos deve ser uma questão
emergente, uma vez que dialogando com o processo tecnológico estaremos um passo
á frente do tradicionalismo que tanto silencia e engessa muitas discussões e
soluções da aprendizagem escolar.
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Referências:
FREIRE,
Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Vozes, 1982.
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